quinta-feira, 13 de março de 2008

DE VOLTA A NITERÓI (MAIS PRECISAMENTE, PENDOTIBA)

Cheguei hoje cedo ao Rio, pela graça de Deus. O dia foi de tentar botar para funcionar toda uma parafernália que trouxe nessa viagem visando usar bastante a internet para a pregação da palavra de Deus. Foi também o retorno do contato com os filhos queridos. Não deixei de assistir a vitoria do Botafogo pela televisão com meu filho Matheus. Á noite, após o jogo, parei para assistir uma séria americana na companhia dos meus filhos chamada, The Band of Brothers. Recomendo a todos. Uma aula de história e princípios de vida que, em geral, regem a existência de pessoas vitoriosas nesse mundo.

Amanhã é dia de regularizar a vida de oração (que nunca é a mesma quando estamos de viagem, falo com tristeza), fazer contato com a equipe de trabalho do Rio de Paz e os pastores com os quais trabalho. Sábado darei início a preparação de sermões sobre as parábolas de Cristo. Não vejo a hora de começar. O envolvimento com a causa dos direitos humanos não tem arrefecido a paixão pela pregação do evangelho.

Acabei de ligar para o Pierre (o amigo francês responsável pela preparação de todos os nossos protestos). Ele lembrou-me as palavras ditas para nós pelo ministro da justiça do governo Fernando Henrique Cardoso, José Gregori: "Vocês precisarão de muita paciência nessa luta pela diminuição da violência". Respondi ao Pierre: "Se o caso fosse o de ser paciente para comprar uma casa ou um carro, tudo bem. Mas quando se trata de vida humana sendo ceifada todos os dias, não é fácil". Entendo as palavras do ex-ministro, mas confesso que estou ansioso. Ciente de que preciso da ajuda de um mundo de gente, mas contando com poucos. Hoje centenas foram assassinados. Você se preocupa com isto? Está reagindo como reagiria se fosse com um parente seu?

Precisamos da sua ajuda. Peça às pessoas que você conhece para divulgarem o manifesto do Rio de Paz. Amigo querido, esqueça queda no índice de violência sem a aplicação daqueles 15 itens.

Uma boa noite!

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