quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

BLOG NOVO!

Gente, eu tomei fôlego, pensei, orei e decidi mudar de blog. É que através de um amigo americano conheci o sistema do typepad. Ele tem mais recursos e é mais elegante. Aqui vai o novo link (e já tem um post novo!): http://palavraplena.typepad.com

terça-feira, 11 de novembro de 2008

O QUE A LITERATURA DE AUTO-AJUDA NÃO FALA


Ana (I Sm 1) ficou face a face com o atributo da soberania. Pôde vivenciar toda a luta, frustração e vergonha da esterilidade. Viu-se perante uma barreira intransponível – o ser humano perante uma vontade inflexível. O cosmos contra uma mulher. Aí se percebe que o poder da vida e da morte está nas mãos do Criador. A humanidade inteira, grandes e pequenos, homens e mulheres, ricos e pobres, todos devem sua origem e tempo de existência ao poder e determinação de um outro. Como disse o rei Davi: “Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda”. Ana experimentou aquilo que poderíamos chamar de senso de criaturidade e dependência absoluta. Em seguida, percebeu como verdade não apenas abstrata, mas manifestada de modo concreto na vida, o fato de que riqueza e pobreza, honra e humilhação, são decretadas por Deus.

Nem sempre o que trabalha prospera e o que age com retidão é honrado. É fato que quando Deus decreta riqueza, costuma decretar trabalho, e quando decreta integridade, costuma decretar honra. Contudo, nem sempre as coisas funcionam assim. Análises podem ser feitas sobre o curso da vida do que prosperou e foi honrado. Causas da riqueza e da honra serão descobertas e virtudes serão encontradas. Porém, quem, a despeito de toda virtude e forma prudente e sábia de administrar a vida, pode ficar livre dos infortúnios que escapam ao controle humano? Lá estava o que trabalhou duro e prosperou alcançando de modo resoluto suas metas. Mas por que antes de prosperar não fez um acidente vascular cerebral ou o avião em que viajava não caiu? O que ele pode fazer pelas artérias do seu cérebro, ou o vôo de um MD 11 cruzando o Atlântico? Que biografia sobre a vida de homem de sucesso atribui a uma providência cheia de graça o fato de essas tragédias não terem interrompido a tal trajetória vitoriosa de vida? Ana foi curada de deixar cair no esquecimento o fato de que nossas vidas estão penduradas por um fio que se encontra na mão de um ser soberano.

Mais um trecho do meu novo livro: Enquanto o Sonho não Nasce: Por que Deus adia a Realização dos nossos Sonhos?

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

VENDO ATRAVÉS DA LÁGRIMA


O maior propósito de Deus para os seres humanos é que esses o conheçam e o desfrutem para sempre. Nisso consiste a maior felicidade de um homem, contemplá-lo e amá-lo, em razão da perfeição dos seus atributos. Cultuá-lo, por força da visão comovente da sua beleza. Sendo assim, a Bíblia nos ensina... que Deus usa o seu governo providencial para nos ensinar teologia. Mediante essa ação soberana, por meio da qual seus planos eternos são cumpridos (o que é chamado em teologia de providência), Deus usa o nosso sofrimento para que tenhamos uma visão da sua beleza que não teríamos de outra forma. É da vontade divina, portanto, que o homem, em muitas ocasiões, em vez de sair em busca de uma causa específica para a sua dor ou um propósito para o seu infortúnio (o que muita vezes é impossível e gera muito stress espiritual), busque investigar atentamente que aspecto das perfeições divinas Deus quer revelar. Deus está sempre falando de si mesmo ao homem.

Extraído do livro: Enquanto o Sonho não Nasce: Por que Deus adia a Realização dos nossos Sonhos?

sábado, 8 de novembro de 2008

O DONO REAL É DEUS

A Bíblia afirma, no Salmo 24 versículo 1: “Ao Senhor pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam”. Tudo que a ética cristã tem a falar sobre economia e ecologia está alicerçado nessa passagem. Somos apenas administradores do que é de Deus. Não temos o direito de usar as produções humanas e naturais para a satisfação egoísta dos nossos desejos. O homem terá que usar a terra sem abusar da terra, se beneficiar da atividade profissional humana sem explorar o seu semelhante. A economia de mercado, por exemplo, terá que ser regulada, sim – pelo temor de Deus. É um insulto a Deus transformar em ídolos que nos escravizam as riquezas que nos foram dadas com uma dupla finalidade: o nosso aprazimento e meios de aprofundamento da relação com Ele.